Decididamente, não é por acaso que voltamos a discutir o indiscutível, nos últimos tempos. Há um projeto claro que exige, para sua execução, que se fixe o olhar apenas no passado, desconsidere o presente e perca a fé no futuro. Essas três premissas são exatamente o contrário do que fazem povos e nações que controlam seus destinos. Olhar para o passado é válido como aprendizado, não como idolatria. Desconsiderar o presente é não dar valor ao que já se conquistou em conhecimento e progresso, gerando descontentamento sem rosto e razão. Perder a fé no futuro é o primeiro passo para se depositar na mão dos outros decisões que precisariam ser nossas; é terceirizar sonhos e esperanças.
A discussão do já esclarecido e comprovado é um retrocesso. Podemos dar exemplos claros disso. Foi com Pitágoras, seis séculos antes do nascimento de Cristo, que surgiu a noção da esfericidade da Terra. Aristóteles…
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